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VESTINDO CORPOS

Aimberê César / Maurício Ruiz / Suely Farhi

VESTINDO CORPOS

Performance de Suely Farhi e Aimberê Cesar

Fotografia de Mauricio Ruiz

Centro da cidade do Rio. Cinelândia,1997 


Vestindo Corpos, 

Nem só de neo-concretismo vive o homem. Homenagem a Lygia Pape. 


Homem sanduíche. Homem vitrine de si. Pedaços de corpos no mercado de trabalho.   


Cabeça  Mão  Pé Sexo Olho Dedo Cabelo Nariz Boca Cabelo Cu Unha Dentes Vísceras Sêmen  


corpo modelado, protegido, encapsulado, tratado, retratado, contratado, abstrato. 


Dois corpos vestidos de pedaços de corpos no espaço.          COR e PO 


O corpo único, na leitura, é o corpo de vários sentidos. A cada posição o corpo é outro,


COR PO’r dentro

COR PO’r fora

COR PO’r memória 


COR PO palavra, reescrita, aqui, neste texto, que está em todas as revistas impressas desta edição. E em todas as redes possíveis. Como tantos corpos o corpo incorpora?


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Suely Farhi explores the intersection between word and space, creating works that transform objects into writings and vice versa, activating the sense of language in the environment. Her research seeks to rescue worn-out words, giving them new life and depth, reflecting on the relationship between language and spatial experience.

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